De repente o que antes tinha,
já não faz sentido.
De repente o prazer é um só.
Prazer que faz escravo,
música de uma nota só.
Laços partidos pela
ausência que faz sofrer.
Abstinência que transforma,
bendita maldita presença.
Vampiros em tempo integral atrás do sangue empedrado.
Efêmero prazer que convida à dança macabra.
Transitóriamente caminhante
por um destino que já está dado...
ou quase.
E os laços partidos pela
abstinência que faz sofrer.
Mais um cachimbo.
Prazer e dor, difícil distinção.
Arbítrio que jaz.
Epitáfio de quem já não escolhe,
pois ao servo não é facultado determinar,
as opções que faz.
Humanidade que se perde
no labirinto de um prazer sem saída,
ou quase.
Um prazer,
e a dor.
um prazer,
e a dor...
e a dor...
e a dor...
e no limite...
Aline Blaya: Quem acessa as emergências de Porto Alegre?
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Fundamental saber quem é essa população
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Há 2 horas
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